terça-feira, 30 de junho de 2009
Processing
import fullscreen.*;import processing.net.*; import ddf.minim.*;import ddf.minim.signals.*;Client cl; int inString;String data;int y;FullScreen fs;Minim minim;AudioSnippet sn;AudioSnippet sn2;AudioSnippet sn3;AudioSnippet sn4;AudioSnippet sn5;AudioSnippet sn6;AudioSnippet sn7;AudioSnippet sn8;AudioSnippet sn9;AudioSnippet sn10;AudioSnippet sn11;AudioSnippet sn12;AudioSnippet sn13;AudioSnippet sn14;AudioSnippet sn15;AudioSnippet sn16;AudioSnippet sn17;AudioSnippet sn18;AudioSnippet sn19;AudioSnippet sn20;int x=0;PImage b;PImage f;PImage g;PImage h;PImage i;PImage j;PImage k;PImage l;PImage m;PImage n;PImage el;float c;float al;int d;float e;float v;void setup(){ size(1024,768);background(255);cl = new Client(this, "150.164.107.40", 5204);fs = new FullScreen(this); fs.enter(); minim = new Minim(this);sn = minim.loadSnippet("1.1.mp3");sn.loop();sn2 = minim.loadSnippet("1.2.mp3");sn2.loop();sn3 = minim.loadSnippet("2.1.mp3");sn4 = minim.loadSnippet("2.2.mp3");sn5 = minim.loadSnippet("3.1.mp3");sn6 = minim.loadSnippet("3.2.mp3");sn7 = minim.loadSnippet("4.1.mp3");sn8 = minim.loadSnippet("4.2.mp3");sn9 = minim.loadSnippet("5.1.mp3");sn10 = minim.loadSnippet("5.2.mp3");sn11 = minim.loadSnippet("6.1.mp3");sn12 = minim.loadSnippet("6.2.mp3");sn13 = minim.loadSnippet("7.1.mp3");sn14 = minim.loadSnippet("7.2.mp3");sn15 = minim.loadSnippet("8.1.mp3");sn16 = minim.loadSnippet("8.2.mp3");sn17 = minim.loadSnippet("9.1.mp3");sn18 = minim.loadSnippet("9.2.mp3");sn19 = minim.loadSnippet("10.1.mp3");sn20 = minim.loadSnippet("10.2.mp3");b = loadImage("1.JPG");f = loadImage("2.JPG");g = loadImage("3.jpg");h = loadImage("4.jpg");i = loadImage("5.jpg");j = loadImage("6.jpg");k = loadImage("7.jpg");l= loadImage("8.jpg");m = loadImage("9.jpg");n = loadImage("10.jpg");el = loadImage("elevador.png"); 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if (x==0) {sn19.pause();sn20.pause();sn3.loop();sn4.loop();image(b, width/2, height/2,b.width*c,b.height*al);}else if(x==1){sn.pause();sn2.pause();sn5.loop();sn6.loop();image(f, width/2, height/2,f.width*c,f.height*al);}else if(x==2){sn3.pause();sn4.pause();sn7.loop();sn8.loop();image(g, width/2, height/2,g.width*c,g.height*al);}else if(x==3){sn5.pause();sn6.pause();sn9.loop();sn10.loop();image(h, width/2, height/2,h.width*c,h.height*al);}else if(x==4){sn7.pause();sn8.pause();sn11.loop();sn12.loop();image(i, width/2, height/2,i.width*c,i.height*al);}else if(x==5){sn9.pause();sn10.pause();sn13.loop();sn14.loop();image(j, width/2, height/2,j.width*c,j.height*al);}else if(x==6){sn11.pause();sn12.pause();sn15.loop();sn16.loop();image(k, width/2, height/2,k.width*c,k.height*al);}else if(x==7){sn13.pause();sn14.pause();sn17.loop();sn18.loop();image(l, width/2, height/2,l.width*c,l.height*al);}else if(x==8){sn15.pause();sn16.pause();sn19.loop();sn20.loop();image(m, width/2, height/2,m.width*c,m.height*al);}else if(x==9){sn17.pause();sn18.pause();sn.loop();sn2.loop();image(n, width/2, height/2,n.width*c,n.height*al);}if (y==1){image(el,width/2,height/2);}else {if (x==0) {image(b, width/2, height/2,b.width*c,b.height*al);}else if(x==1){image(f, width/2, height/2,f.width*c,f.height*al);}else if(x==2){image(g, width/2, height/2,g.width*c,g.height*al);}else if(x==3){image(h, width/2, height/2,h.width*c,h.height*al);}else if(x==4){image(i, width/2, height/2,i.width*c,i.height*al);}else if(x==5){image(j, width/2, height/2,j.width*c,j.height*al);}else if(x==6){image(k, width/2, height/2,k.width*c,k.height*al);}else if(x==7){image(l, width/2, height/2,l.width*c,l.height*al);}else if(x==8){image(m, width/2, height/2,m.width*c,m.height*al);}else if(x==9){image(n, width/2, height/2,n.width*c,n.height*al);}}if (cl.available() > 0) { inString = cl.read();println(inString);if(inString==50){y=1;v=6;e=6; }else if (inString==100){y=2;e=-13;v=-13; }}}
domingo, 28 de junho de 2009
Intervenção
sábado, 27 de junho de 2009
Palestra Ronaldo Macedo - Aula bônus
Panóptico - Esse trabalho consisitu na elaboração de 6 caixas, cada uma com uma imagem de um preso em uma cela solitária. Essas caixas foram dispostas na Praça da Estação, em um túnel, se não me engano. Como observação dentro do contexto dessa obra, Ronaldo Macedo disse que um dos maiores desafios de um artista é conseguir integrar seu trabalho ao espaço. Vale ressaltar também que a obra foi embasada em uma pesquisa de seis meses sobre o cotidiano em penitenciárias a delegacias de polícia.
Arquitetura da fumaça - O artista, valendo-se de um grande grupo, realizou uma performance em pleno centro de Belo Horizonte. A grande mensagem foi mostrar como os espaços urbanos são descaracterizados sem a concordância do coletivo ou preocupação com a história da cidade. A fumaça, segundo ele, tinha um caráter simbólico, representando a efemeridade aparência da cidade.
Em caixas - Esse daqui é bem curioso. Como parte de uma exposição do artista, 7 caixas ficaram encaixadas em paredes, sendo que, em cada uma delas, havia um vídeo de um homem vestido inteiramente de azul em alguma lugar da cidade. Os vídeos são tediosos; o homem azul é dotado de uma tranquilidade e passividade enormes, indo na contramão da rotina agitada das pessoas. Além disso, o cotidiano desse homem é solitário. A obra é um bom material para a reflexão.
Partindo também de outros de seus trabalhos, todos possuem, de certa forma, um ponto em comum: a tentativa de provocar questionamentos e de mostrar o homem "com a sua dificuldade de estar no mundo".
A palestra foi bem interessante; achei todos os trabalhos do artista dotados de muita expressividade. Valer-se da arte para passar certas mensagens é valer-se de sabedoria.
domingo, 17 de maio de 2009
Análise crítica dos objetos interativos
Objetos analisados: João Victor, Rafael Gil, Sandro
O objeto do João Victor é composto por quatro tubos de PVC de diferentes tamanhos, uma mangueira e quatro bolinhas de alumínio. Ao soprar no interior da mangueira, as bolinhas fecham um circuito cujo output é o acionamento de LEDS de cores diferentes; cada tubo possui em sua extremidade um LED. O uso do objeto é explicitado pela sua forma, que remete a uma flauta ou cachimbo. No entanto, o resultado é imprevisível: o usuário, em um primeiro momento, é surpreendido pelo acender das luzes e é incapaz de controlar esse acendimento. A possibilidade de reverter o uso do objeto é também muito interessante: se ele for virado para baixo, o input, agora, passa a ser o sugar. A virtualidade consiste na necessidade de um usuário para que seu sentido seja completo. Por outro lado, a questão higiênica precisa ser resolvida.
sábado, 16 de maio de 2009
Impressões de Inhotim
domingo, 10 de maio de 2009
Processing 2
Código:
void setup () {
size (500, 420, P3D);
smooth();
stroke (255);
}
void draw () {
triangle (mouseY, mouseX, 200, 90, 100, 200);
if (mousePressed && (mouseButton == LEFT)) {
fill(90);
} else if (mousePressed && (mouseButton == RIGHT)) {
fill(200, 245, 244);
} else {
fill(mouseX, mouseY, 194); }
}
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Resenha do Museu Inimá de Paula: exposição Arte Cibernética
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Primeiro trabalho no processing
Objeto interativo final!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Resenha do texto de Vilém Flusser - ''Desing: obstáculo para a remoção de obstáculo?''
domingo, 26 de abril de 2009
Objeto interativo: pré-entrega
Inhotim
Galeria True Rouge
''Com um acervo de, aproximadamente, 500 obras de mais de 100 artistas, a coleção de Inhotim vem sendo formada desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente nos anos 1960 até os nossos dias. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo parque botânico.''
Cosmococa 5 Hendrix War - Hélio Oiticica e Neville D’Almeida
Essas redes de balanço definitivamente não estão aqui para você relaxar ou dormir, ainda mais ao som de Jimmy Hendrix. Essa obra envolve projeção de slides e parece estar mais para uma instalação. Fiquei curiosa para saber o tema das projeções, o nome não me jaudou muito.
EDIT: Vasculhando um pouco mais, vi que o tema é a cocaína. Ainda assim o nome nunca me incitaria a fazer essa associação.
Gigante dobrada - Amilcar de Castro
Essa foi a única obra que consegui encontrar das que eu me lembro de 2007. E, coincidentemente, o autor é Amilcar de Castro, quem, ao lado de Lygia Clark e Ferreira Gullar - dentre outros - lançou o Manifesto Neoconcreto, em 1959. Ao chegar de frente para obra, lembro-me de ter visualizado um pássaro com as asas abertas.
Através - Cildo Meireles
Na descrição da obra, temos: ''Trata-se de uma coleção de materiais e objetos utilizados comumente para criar barreiras, com os mais diferentes tipos de usos e cargas psicológicas: de uma cortina de chuveiro a uma grade de prisão, passando por materiais de origem doméstica, industrial, institucional.'' Instantaneamente me lembrei do texto ''Design: obstáculo para a remoção de obstáculo''. Ainda que essas barreiras, na obra, sejam físicas, elas estão, no nosso cotidiano, condicionadas aos objetos de uso bem determinado (inclusive classificados de acordo com suas origens).
Glove Trotter - Cildo Meireles
Pode ser que seja algo completamente diferente disto, mas, para mim, essa obra só pode ser uma representação da lua. Imaginei-me caminhando pela obra e fiquei curiosa para sentir o pisar, a textura do material usado para fazer o ''chão''. Será possível chegar a algo que realmente remeta à leveza da pequena gravidade lunar? Espero ter chance de descobrir.
O colecionador, Adriana VarejãoPela foto, eu definivamente não consegui entender a associação obra/nome. Mas também não garanto entendê-la mesmo de frente para a tela. Pois é, isso é uma tela pintada a óleo. Foi mais isso mesmo que chamou minha atenção; eu nunca diria que isso fosse algo que não um mosaico. E a perspectiva é muito boa, invejei muito autor já que meus desenhos têm sempre um quê de distorcido nessa parte.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Castelo mágico
Na tentativa de aplicar Hertzberger à criação, procurei desenvolver algo com múltiplas funções. O castelo pode ser utilizado como um simples objeto de decoração, como um brinquedo ou, ainda, como um porta-lápis.
Objeto Oi Futuro
Durante boa parte do tempo de visitação, fiquei dentro da sala “Profetas do futuro”, assistindo aos diversos vídeos de figuras internacionalmente conhecidas e importantes. Neles, essas pessoas expunham seus pensamentos através de célebres frases de autoria própria ou depoimentos.
Paralelamente, é impossível você entrar no museu e não perceber a quantidade de informações à sua espera, todas relacionadas à tecnologia. Internet, celulares, telefones e os próprios vídeos de apresentação ilustram isso. Dessa forma, em uma palavra, tentei resumir toda essa vasta gama de acessos: rede.
A partir do SketchUp, tentei explicitar a oposição existente entre a ideia humana e a rede tecnológica já que, no museu, isso ficou bem claro para mim. A base do objeto, essa forma parecida com uma esfera, é preenchida de modo altamente disforme e sem padrão, simbolizando a rede. E a forma próxima à de uma esfera vem para reforçar a aparência infinita dessa rede; não se sabe onde ela começa ou termina. Tentei, na parte de cima do objeto, remeter à projeção da sala já mencionada. Einstein, Oscar Niemeyer, Andy Warhol, Platão, Nostradamus e Goethe – todos homens que, com suas próprias ideias, conseguiram deixar marcas notáveis. A aparentemente frágil linha que liga essas duas partes consegue equilibrar, bem no centro de gravidade, a parte humana. No entanto, estabelecendo uma ponte com Einstein, tudo é relativo: um leve toque é capaz de desestabilizar a estrutura. Minha leitura, conforme já dito, é baseada no contraste homem-tecnologia: Hoje, tudo está tão impregnado de tecnologia que a dependência humana em relação à mesma é inegável. Ao mesmo tempo, foram ideias as responsáveis pela construção do nosso mundo, inclusive da rede, apontando a superioridade humana. A projeção, portanto, é sim equilibrada, mas está no alto.
sábado, 28 de março de 2009
Christian Moeller
terça-feira, 24 de março de 2009
Performance no Photoshop
Na nossa performance, percorremos a cobertura da passarela que nos conduz até à sala de plástica. Durante o primeiro ensaio, já nos deparamos com um "obstáculo'': uma árvore com seus galhos. Nossa proposta inicial havia sido a de sair de uma extremidade até a outra, no entanto, isso não seria mais possível. Adaptamos a performance de acordo com esse elemento. Elaboramos uma interpretação do espaço apropriado que incorporou a árvore à criação. O que antes era limite, virou liberdade. Hertzberger compara a urdidura de um tecido à estrutura básica de um determinado espaço, e a trama às diversas funções aplicáveis. Analogamente, podemos considerar a locação da performance - cobertura e árvore - como a urdidura e o uso efetivo como a trama.
Hertberger em relação à estrutura: ''uma forma ampla que, mudando pouco ou nada, é adequada para acomodar situações diferentes porque oferece continuamente novas oportunidades para novos usos.'' O lugar apropriado em nada foi alterado. Contudo, seu uso foi invertido: de cobertura para piso.
sábado, 21 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Google maps/mapa desenhado
domingo, 8 de março de 2009
Minidicionário das estratégias do caminhar
Para ilustrar a figura do flanêur, o livro A alma encantadora das ruas, de João do Rio, é um ótimo exemplo.
Deriva: A (teoria da) deriva foi proposta por Guy Debord, um situacionista* que procurou trazer uma nova forma de descoberta da cidade. A prática da deriva consiste pura e simplesmente na entrega total do seu corpo ao inconsciente, deixando que o mesmo seja o condutor pelo espaço físico. A motivação que garante o trajeto de quem pratica a deriva são, apenas, sensações que vão surgindo ao longo dos ambientes percorridos. Dessa forma, procura-se combater a alienação e a rotina previamente estabelecida, procurando despertar um outro olhar sobre o que nos cerca. Para registrar as experiênciais sensoriais vividas naquele determinado momento, é válido traçar um "mapa das sensações" com anotações, enquanto a pessoa é levada por sua própria manifestação inconsciente.
*Em termos bem breves, o situacionismo foi um movimento vanguardista de cunho artístico e político do século XX, tendo como base a contraposição ao consumismo.
Parkour/Le Parkour: Tal prática/esporte/arte contemporânea consiste em rápidos deslocamentos em meio ao cenário urbano como escaladas de prédios, saltos e até mesmo cambalhotas no ar, sendo que todos os movimentos recebem algum tipo de nome.
Para aqueles que praticam o parkour - ‘traceur’ para homens e ‘traceuses’ para mulheres - fundado por David Belle, o obstáculo não existe, ou melhor, pode ser sempre "driblado". Certas vezes, obstáculo pode até ser confundido com o próprio praticante, já que, devido à velocidade dos movimentos, é possível ver a fusão dos dois. O treinamento físico e mental (muita, muita concentração) é extremamente necessário para que ninguém saia machucado.
Nada melhor do que um vídeo, ainda que um pouco cortado, para traduzir palavras:
É impossível imaginar vários praticantes realizando suas "manobras" no meio urbano como algo cotidiano. Embora a idéia que gira em torno da faceta seja a de você ser capaz de alcançar qualquer ponto desejado, independente do que encontrar pela frente, imaginar pessoas em massa praticando-a livremente é realmente díficil. Além disso, ao contrário de um flanêur ou de um praticante da deriva, a capacidade de traçar alguma crítica ou observação pessoal em relação ao que o circunda é falha.
Apenas como observação, é interessante ressaltar a influência francesa sobre cada um dos verbetes abordados.
Referências: