Recebemos a proposta, na aula de Informática, da construção de um objeto que nos fizesse lembrar do Museu Oi Futuro.
Durante boa parte do tempo de visitação, fiquei dentro da sala “Profetas do futuro”, assistindo aos diversos vídeos de figuras internacionalmente conhecidas e importantes. Neles, essas pessoas expunham seus pensamentos através de célebres frases de autoria própria ou depoimentos.
Paralelamente, é impossível você entrar no museu e não perceber a quantidade de informações à sua espera, todas relacionadas à tecnologia. Internet, celulares, telefones e os próprios vídeos de apresentação ilustram isso. Dessa forma, em uma palavra, tentei resumir toda essa vasta gama de acessos: rede.
A partir do SketchUp, tentei explicitar a oposição existente entre a ideia humana e a rede tecnológica já que, no museu, isso ficou bem claro para mim. A base do objeto, essa forma parecida com uma esfera, é preenchida de modo altamente disforme e sem padrão, simbolizando a rede. E a forma próxima à de uma esfera vem para reforçar a aparência infinita dessa rede; não se sabe onde ela começa ou termina. Tentei, na parte de cima do objeto, remeter à projeção da sala já mencionada. Einstein, Oscar Niemeyer, Andy Warhol, Platão, Nostradamus e Goethe – todos homens que, com suas próprias ideias, conseguiram deixar marcas notáveis. A aparentemente frágil linha que liga essas duas partes consegue equilibrar, bem no centro de gravidade, a parte humana. No entanto, estabelecendo uma ponte com Einstein, tudo é relativo: um leve toque é capaz de desestabilizar a estrutura. Minha leitura, conforme já dito, é baseada no contraste homem-tecnologia: Hoje, tudo está tão impregnado de tecnologia que a dependência humana em relação à mesma é inegável. Ao mesmo tempo, foram ideias as responsáveis pela construção do nosso mundo, inclusive da rede, apontando a superioridade humana. A projeção, portanto, é sim equilibrada, mas está no alto.
Durante boa parte do tempo de visitação, fiquei dentro da sala “Profetas do futuro”, assistindo aos diversos vídeos de figuras internacionalmente conhecidas e importantes. Neles, essas pessoas expunham seus pensamentos através de célebres frases de autoria própria ou depoimentos.
Paralelamente, é impossível você entrar no museu e não perceber a quantidade de informações à sua espera, todas relacionadas à tecnologia. Internet, celulares, telefones e os próprios vídeos de apresentação ilustram isso. Dessa forma, em uma palavra, tentei resumir toda essa vasta gama de acessos: rede.
A partir do SketchUp, tentei explicitar a oposição existente entre a ideia humana e a rede tecnológica já que, no museu, isso ficou bem claro para mim. A base do objeto, essa forma parecida com uma esfera, é preenchida de modo altamente disforme e sem padrão, simbolizando a rede. E a forma próxima à de uma esfera vem para reforçar a aparência infinita dessa rede; não se sabe onde ela começa ou termina. Tentei, na parte de cima do objeto, remeter à projeção da sala já mencionada. Einstein, Oscar Niemeyer, Andy Warhol, Platão, Nostradamus e Goethe – todos homens que, com suas próprias ideias, conseguiram deixar marcas notáveis. A aparentemente frágil linha que liga essas duas partes consegue equilibrar, bem no centro de gravidade, a parte humana. No entanto, estabelecendo uma ponte com Einstein, tudo é relativo: um leve toque é capaz de desestabilizar a estrutura. Minha leitura, conforme já dito, é baseada no contraste homem-tecnologia: Hoje, tudo está tão impregnado de tecnologia que a dependência humana em relação à mesma é inegável. Ao mesmo tempo, foram ideias as responsáveis pela construção do nosso mundo, inclusive da rede, apontando a superioridade humana. A projeção, portanto, é sim equilibrada, mas está no alto.
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